sábado, 28 de janeiro de 2012

AOS FORMANDOS DEIXO OS SEGUINTES CONSELHOS



Hoje, à noite, tive a oportunidade de falar para os formados 2011 da E.E.M. André Cartaxo, na cidade em que moro. Foi mais uma experiência estimulante em meu ministério. Quantos jovens anualmente saem de nossas escolas públicas ou não que ainda não conhecem a Cristo. Oro para que Jesus envie seus obreiros para semear nos campus, pois poucos têm sido os obreiros e há muito o que fazer!

Acima de todo conhecimento técnico das ciências e literatura que tenham adquirido, não esqueçam que “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria e o conhecimento do Santo [Deus] é entendimento” (Pv 9.10), como afirmou o sábio rei Salomão em seus Provérbios. Aquele que compôs três mil provérbios e mil e cinco canções, além de dissertar sobre todas as plantas desde o cedro, grande e fonte árvore, do Líbano até o lodo que brota no muro, também falou sobre animais, aves, répteis e peixes, contudo repetiu diversas vezes: “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria”.

Mas o que é essa sabedoria? O monge cristão, conhecido como Tomás Kempis, ajuda-nos a entender de que tipo de sabedoria o rei Salomão fala. Tomás Kempis em sua obra A Imitação de Cristo disse assim: “Muitos... estudam mais para saber do que para bem viver, por isso erram a cada passo, ou nenhum fruto colhem de seus estudos” (Livro I, cap3:4). É isso que o rei Salomão declarou-nos e que Tomás Kempis explica: todo o conhecimento adquirido deve honrar a Deus, em primeiro lugar, e levar-nos a amar mais e melhor nosso próximo!

Em tudo o que vocês fizerem, construírem, ajudarem a mudar lembrem-se de pôr a Deus em primeiro lugar. O grande músico alemão Bach em suas belas composições sempre utilizava da sigla S.D.G., em latim Soli Deo Gloria, traduzindo: A glória seja dada somente a Deus. Esse é o grande segredo do servir bem e ter sucesso no que queremos empreender.

O conhecimento que durante o ensino básico, fundamental e médio que lhes foram transmitidos devem ser aproveitados e bem usados. O reformador protestante João Calvino certa vez falou: “se negligenciarmos a dádiva das artes oferecida gratuitamente por Deus, devemos sofrer justa punição por nossa indolência”. Ou seja, se não fizermos bom uso dos saberes que nos foram confiados, sofreremos as consequências. A tecnologia que alcançamos não deveria destruir a natureza na qual vivemos e com a qual interagimos. As riquezas econômicas ou intelectuais não deveriam nos separar dos que mais precisam de nossa ajuda.

Por isso, o conhecimento de Deus foi mencionado primeiramente. Sem saber por que Deus fez o universo e tudo o que ele contém, é bem duvidoso que entendamos o padrão de valores de Deus: Glória, honra e amor a Ele, o Senhor; amor, perdão e igualdade entre os irmãos, nosso próximo, quem quer que seja; e responsabilidade no uso da natureza que Ele criou e nos confiou para usarmos, em resumo, uma simples, mas ainda desconhecida palavra para muitos: sustentabilidade!

Concluindo, quero deixar-lhes as palavras do Apóstolo Paulo em sua carta à Igreja na cidade de Filipos, Macedônia: “Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas” e as palavras do já mencionado reformador João Calvino: “As coisas que são excelentes são igualmente árduas e difíceis”.

Pr Marcos Paulo da Silva Soares




sábado, 14 de janeiro de 2012

Quando os ímpios prosperarem - Parte III


DESCANSAR NO SENHOR – Salmo 37.7

Descansa no SENHOR e espera nele, não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios.

Descansar no Senhor pode envolver o permanecer imóvel e meditativamente diante do Senhor. Mas também envolve o esperar com paciência na ação de Deus.
Contar-se que quando a revolução chinesa conhecida como Revolução dos Boxers ameaçava o destino daquele país e a segurança de todos os estrangeiros, inclusive a dos missionários, Hudson Taylor, grande missionários na China, temendo por seus amigos e companheiros de Missão, disse: “Não sei ler, não sei pensar, nem mesmo sei orar, mas sei confiar” (TAYLOR apud BOYER, Heróis da Fé, p. 184).
Haverá momentos em que nem mesmo conseguiremos orar, mas ainda assim teremos um companheiro com que contarmos: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” (Rm 8:26).
Uma das promessas que temos nessa situação de estar calado, imóvel, esperando é que findos os problemas, romperemos o silêncio, cantando louvores ao Senhor. Confirmando isso, o salmista declara:
Converteste o meu pranto em folguedos; tiraste o meu pano de saco e me cingiste de alegria, para que o meu espírito te cante louvores e não se cale. SENHOR, Deus meu, graças te darei para sempre” (Sl 30:11,12).

Confiar no Senhor, Agradar-se do Senhor, Descansar no Senhor são tarefas que não podemos nos dar o luxo de negligenciar.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Quando os ímpios prosperarem - Parte II


Além de confiar no Senhor, nossa próxima atitude diante da ação dos ímpios deve ser:

AGRADAR-NOS DO SENHOR – Sl 37:4
Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração.

Esse mandamento funciona como um filtro para nossos desejos. Outra tradução desse versículo diz: “Deleita-te no Senhor”. Agradar-se, Deleitar-se, satisfazer-se no Senhor. Aqui destruímos a falsa ideia de que ser crente é chato, ser crente é não poder aproveitar a vida, ser crente é perder o melhor que esse mundo pode nos dar. Ouça o que o salmista está nos dizendo: Põe tuas delícias no Senhor. O que é uma delícia para você? No contexto bíblico, delícia poderia ser:
1.    Um alimento saboroso – Jacó abençoa seu filho Aser assim: “Aser, o seu pão será abundante e ele motivará delícias [comidas/manjares] reais” (Gn 49:20).
2.    A esposa – Ezequiel perderia a esposa e esta é chamada por Deus: “Filho do homem, eis que, às súbitas, tirarei a delícia dos teus olhos [...]” (Ez 24:16).
3.    Os filhos – Deus chama Israel/Efraim assim: “Não é Efraim meu precioso filho, filho das minhas delícias? Pois tantas vezes quantas falo contra ele, tantas vezes ternamente me lembro dele; comove-se por ele o meu coração, deveras me compadecerei dele, diz o SENHOR” (Jr 31.20).
Aqui temos a lição de que o prazer, a satisfação, a alegria de que precisamos é lícita e pode, deve, precisa ser desfrutada, mas sempre nos limites para os quais eles foram estabelecidos. Além do mais, o prazer é uma característica vista no próprio Deus:
1.    Os santos lhe dão prazer – “Quanto aos santos que há na terra, são eles os notáveis nos quais tenho todo O MEU PRAZER” (Sl 16:3).
2.    O povo de Israel lhe dava prazer – “Muitos pastores destruíram a minha vinha e pisaram o meu quinhão; a porção que era O MEU PRAZER, tornaram-na em deserto” (Jr 12:10 cf. Ml 1:10).
3.    Jesus lhe dá prazer – “Este é o meu Filho amado, em quem ME COMPRAZO; a ele ouvi ” (Mt 17:5).
4.    Seus planos lhe dão prazer – “nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o BENEPLÁCITO de sua vontade” (Ef 1:5)
Confiar no Senhor e agradar-nos do Senhor são atitudes que devemos tomar em um mundo que está morto nas trevas. O que mais devemos fazer visto que os ímpios dominam sobre a terra?

P.S.: Ouça a música do Grupo Logos da qual muito me lembrei quando escrevia esse post.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Quando os ímpios prosperarem - Parte I


INTRODUÇÃO
Como agem os ímpios em nossa sociedade? Não nos causa aborrecimento ver pecadores não arrependidos, que não creem em Deus agindo criminosa e perversamente sem que nada lhes aconteça? Eles tramam contra os inocentes, são traiçoeiros, matam culturalmente, fisicamente, moralmente tirando direitos considerados como bens públicos. Roubam milhões, violentam o pobre e o necessitado. São cheios de arrogância e florescem como árvores frondosas. Parece que nada de mau lhes acontece. Como você se sente? Como devemos nos comportar diante dessas situações? A Palavra de Deus, no livro de Salmos, nos dá cinco direções sobre o que fazer. Nessa postagem, apresentaremos a primeira.

CONFIAR NO SENHOR – Salmo 37.3

Confia no SENHOR e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade.

O que o Espírito Santo quer dizer quando nos fala aqui em “Confiar no Senhor”? A palavra usada nos originais reflete a ideia básica de firmeza ou solidez. Confiar ou depender, como alguns diriam, é aquele bem-estar e segurança resultantes de possuirmos algo ou alguém em quem depositamos confiança, Deus. A Bíblia alerta para não termos a loucura de depositar confiança em nenhum outro alicerce que não seja Deus. O profeta Isaías adverte:
Não vos assombreis, nem temais; acaso, desde aquele tempo não vo-lo fiz ouvir, não vo-lo anunciei? Vós sois as minhas testemunhas. Há outro Deus além de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça.  Todos os artífices de imagens de escultura são nada, e as suas coisas preferidas são de nenhum préstimo; eles mesmos são testemunhas de que elas nada vêem, nem entendem, para que eles sejam confundidos.  Quem formaria um deus ou fundiria uma imagem de escultura, que é de nenhum préstimo?” (Is 44.8-10).
Em todo o AT há 180 admoestações para confiarmos no Senhor, sendo que 50 delas estão nos Salmos. Entre essas ocorrências, quero chamar a sua atenção para três delas:
1.     Quem confia tem livramento da parte de Deus: “Nossos pais confiaram em ti; confiaram, e os livraste” (22:4).
2.     Quem confia desfruta da verdadeira alegria: “Nele, o nosso coração se alegra, pois confiamos no seu santo nome” (33:21).
3.     Quem confia conhece paz interior e ausência do temor: “Em paz me deito e logo pego no sono, porque, SENHOR, só tu me fazes repousar seguro” (4:8).
Lembremos de que a raiz de nossa confiança não está em nós mesmos, mas tão somente:
1.     Na misericórdia de Deus – “As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã” (Lm 3:22,23).
2.     Na lealdade de Deus – “Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti ”(Is 49:15).
3.     Na bondade de Deus – “Como é grande a tua bondade, que reservaste aos que te temem, da qual usas, perante os filhos dos homens, para com os que em ti se refugiam!” (Sl 31:19).
A Bíblia zomba dos que vivem de maneira tranquila, sem nunca avaliar a frágil base de sua tranqüilidade. Vejam o retrato das mulheres nobres cujos maridos governavam sobre Jerusalém, vejam que ambos têm uma fraca estrutura de confiança:
Levantai-vos, mulheres que viveis despreocupadamente, e ouvi a minha voz; vós, filhas, que estais confiantes, inclinai os ouvidos às minhas palavras. Porque daqui a um ano e dias vireis a tremer, ó mulheres que estais confiantes, porque a vindima se acabará, e não haverá colheita. Tremei, mulheres que viveis despreocupadamente; turbai-vos, vós que estais confiantes. Despi-vos, e ponde-vos desnudas, e cingi com panos de saco os lombos” (Is 32:9-11).
Apesar dessas promessas, a Bíblia também nos ensina que Confiar no Senhor não é uma garantia de proteção automática contra todo e qualquer tipo de mal. Ouçamos em boa voz o que os três amigos de Daniel nos confirmam sobre tal ideia: “Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste” (Dn 3:17,18).
Embora a validade de nossa confiança em Deus seja colocada à prova frequentemente, tal confiança sempre é plenamente amparada por Deus


ARREPENDIMENTO: CHAVE PARA A COMUNHÃO COM DEUS


É fato curioso que tanto João quanto Jesus começou seus ministérios pregando uma mesma mensagem: “arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 3:2; 4:17). As palavras arrependimento e arrepender-se são as portas de entrada para a vida cristã. Sem ela não há comunhão com Deus e comunhão entre os irmãos. Houve época em que ela foi desprezada e erros doutrinários surgiram como a participação de não-crentes na ceia ou a aceitação ao batismo e membresia à igreja de pessoas que literalmente não imitavam nem a aparência cristã. Afora essas razões quero destacar outros três motivos por que essa doutrina é tão importante:
Pregar o arrependimento é MISSÃO DA IGREJA.  Jesus após sua ressurreição orienta aos discípulos assim: “Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras;  e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia  e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém” (Lc 24:45-47).
Muitas promessas do AT apontavam para a obra a qual Cristo veio realizar. O resumo dessa obra é:
1.   Vinde, e tornemos para o SENHOR, porque ele nos despedaçou e nos sarará; fez a ferida e a ligará. 2Depois de dois dias, nos revigorará; ao terceiro dia, nos levantará, e viveremos diante dele” (Os 6:1-2).
2.   Eis aqui o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz; pus sobre ele o meu Espírito, e ele promulgará o direito para os gentios.  Não clamará, nem gritará, nem fará ouvir a sua voz na praça. Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega; em verdade, promulgará o direito.  Não desanimará, nem se quebrará até que ponha na terra o direito; e as terras do mar aguardarão a sua doutrina” (Is 42:1-4). [O evangelista Mateus: nessa última parte declara assim: “E, no seu nome, esperarão os gentios” (Mt 12:21).]
Muitas vezes, podemos nos perguntar o que pregar para o meu amigo não-crente: PREGUE O ARREPENDIMENTO! Nossa missão é pregá-lo! Além disso, o arrependimento é importante porque É UM MANDAMENTO DE DEUS.
Houve tolerância da parte de Deus em relação ao pecado humano:
1.   Ele limitou a vida humana para não pecarmos tanto quanto pudermos: “O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos” (Gn 6:3).
2.   Deu tempo aos amorreus para mudar: “não se encheu ainda a medida da iniqüidade dos amorreus” (Gn  15:16 cf. Lv 18:25).
3.   Procurou frutos na videira e não encontrou: “Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha e, vindo procurar fruto nela, não achou. Pelo que disse ao viticultor: Há três anos venho procurar fruto nesta figueira e não acho; podes cortá-la; para que está ela ainda ocupando inutilmente a terra?  Ele, porém, respondeu: Senhor, deixa-a ainda este ano, até que eu escave ao redor dela e lhe ponha estrume.  Se vier a dar fruto, bem está; se não, mandarás cortá-la” (Lc 13:6-9).
Mas chegará o tempo do julgamento feito pelo Senhor que foi morto e ressuscitou. Até lá a bondade de Deus ordena a TODOS os homens em TODOS os lugares: “ARREPENDAM-SE”. Paulo fala aos moradores da cidade de Atenas, na Grécia: “Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam” (At 17:30). A doutrina do arrependimento é importantíssima para nós, pois ela pregá-la é missão da igreja na terra e porque ela é um mandamento de Deus aos homens. Junte a essas duas razões um terceiro motivo: rejeitar a doutrina do arrependimento é perigoso para todos.
Em Lucas 13:2-3, lemos: “Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem padecido estas coisas? Não eram, eu vo-lo afirmo; se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis”. Esse texto nos ensina que diante de Deus não há distinção na hora da condenação: Não há distinção entre religioso e não-religioso. “se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis” (Lc 13:3). Tanto faz se você é participante ou não de uma igreja, um coração sem arrependimento não é morada para o Espírito de Deus.
Paulo reforça o que estamos afirmando quando diz: “Porque para com Deus não há acepção de pessoas.  Assim, pois, todos os que pecaram sem lei também sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram mediante lei serão julgados” (Rm 2:11-12).
Não existe forma de fugir do Deus de amor e justiça: “A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai, a iniqüidade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a perversidade do perverso cairá sobre este” (Ez 18:20).
O mesmo capítulo que descreve o perfeito e doador amor de Deus, João 3(:16), fala também do perigo de brincar com Deus: “Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (v.36)
Ano novo, vida nova – muitos disseram nesses últimos dias. Mas como é possível uma vida nova diante de Deus sem o arrependimento de seus pecados?! Pare, reflita sobre seus objetivos para este ano.
Se você tem metas para um ano: plante arroz;
Se você tem metas para 10 anos: plante uma árvore;
Se você tem metas para 100 anos: eduque uma criança;
Se você tem metas para 1.000 anos preserve o meio ambiente;
Mas se você tem metas para viver bem na eternidade: obedeça ao Senhor Jesus Cristo.

Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo (At 2:38).